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Vice-presidente Artístico e de Programação da emissora afirma que ajustes são necessários
Do R7
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“Esta é a fase mais importante da Record”, revela o vice-presidente Artístico e de Programação da emissora, Honorilton Gonçalves, nesta quinta-feira (6).

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, ele conta os motivos dos reajustes na empresa e ainda fala sobre as novas estratégias da emissora para alcançar o almejado primeiro lugar em audiência.

— Esta é a fase mais importante da Record, pois estamos preparando a empresa para ser ainda mais competitiva, para o caminho da liderança. Temos a preocupação de adequar a rede à realidade atual do País e do mundo.

Aos 53 anos, o executivo diz que a emissora passou por inúmeras mudanças, como cortes no orçamento e no corpo de funcionários, para se aproximar ainda mais da liderança.

— Todas as contas estão pagas, tudo está em dia. Estamos realmente nos adequando à realidade econômica do País, que, diga-se de passagem, não está boa. Foram necessários ajustes em produtos e isso passou pelo corte de empregos. Essa não é nossa vocação, nossa vocação é contratar. A Record injetou no mercado uma nova filosofia de TV. Existia uma acomodação muito grande, com uma emissora absoluta e as outras conformadas. Acho que a Record trouxe para o mercado oportunidade para que profissionais fossem reconhecidos.

Astros da Record se reúnem para apresentar a programação 2013

Com 15 anos na emissora, Honorilton Gonçalves revela que a empresa está “cortando na carne” para se adequar ao atual cenário econômico, que anda estagnado, mas os investimentos continuam.

— Posso garantir para você que a condição da Record é muito cômoda. Não temos nada atrasado, estamos em dia com todos os pagamentos. A emissora está tranquila e pretende continuar assim, por isso vem promovendo ajustes.

Ao jornal, o vice-presidente afirma que a Record continua a mirar na liderança e a competir pelo que existe de melhor na programação televisiva.

— Continuamos no mercado. Se a Fifa quiser conversar hoje sobre a Copa de 2022 e a CBF abrir a venda do Brasileirão, eu vou lá. Não mudou nada.

Honorilton Gonçalves afirmou ainda que, apesar da crise econômica no País, a estratégia de programação na briga por melhor audiência continua firme.

— O mercado que retraiu muito. Entre 80% e 90% da nossa programação é produzida no Brasil (...) Queremos criar emprego no Brasil. Temos um projeto de televisão que não começou ontem. Neste ano, vamos ter a novaFazenda, a novela nova do Carlos Lombardi, a nova versão de O Aprendiz... Tudo o que foi planejado está sendo realizado. Não abandonamos nada.

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